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4 de out. de 2008

Porque amamentar é tão importante?

Além de promover um contato único entre a mãe eo o bebê a amamentação promove:

  1. Menor risco de alergias: o leite materno oferece menor risco de problemas intestinais, dermatológicos e resiratórios.

  2. Auto-regulação: permite o bebê controlar o quanto vai mamar e pode refletir em boas escolhas alimentares no futuro.

Imunidade: a mãe transmite ao bebê proteção especializada de acordo com as doenças que já teve.

Mais sabor: o leite materno pode variar o sabor.

E quando não há escolha? O que fazer?


O Pediatra é quem determinará o que fazer. Na maioria das vezes dá para fazer a amamentação mista oferecer a fórmula (leite em pó) e o leite materno. A mamadeira deve ter um furo bem pequeno para evitar que o bebê fique preguiçoso e não queira mais se alimentar no seio da mãe. Outra solução é oferecer o eite em uma colher de chá.

Recentemente o caderno Equilíbrio da Folha de São Paulo publicou uma matéria que fala da evolução do leite em pó infantil, mas frisa que está longe de ter anticorpos. A reportagem explica que a tendência é buscar o equilíbrio entre os teores de gordura e proteína para que fiquem mais próximos do leite materno. A vantagem é a tendência a diminiuir desconfortos intestinais, como a prisão de ventre e as cólicas, nos bebês.

Leite de vaca e obesidade

Um estudo realizado pela Universidade de Munique, com 900 crianças, comparou os efeitos da ingestão das proteínas do leite de vaca (que contém até cinco vezes mais proteínas do que o materno) com o consumo de leite humano. Os resultados sugerem que o leite com alto teor de proteína pode desregular a secreção de insulina facilitando o desenvolvimento de diabetes e obesidade na vida adulta.
Um bebê com 1 ano necessita de aproximadamente 700ml de leite por dia, mais do que isso masi do que isso pode aumentar os riscos de desenvolver sobrepeso.

Escolhendo o leite em pó infantil

Existem diversas fórmulas. O Pediatra poderá ajudar nessa escolha.
  • Prematuros: Geralmente usada ainda no hospital, tem uma formulação específica para o aparelho digestivo ainda imaturo, com teores mais baixos de gordura e açúcares
  • Hipoalergênica: Para crianças que têm histórico familiar de alergias alimentares; mas ainda se estuda a eficácia dessa formulação
  • Sem lactose: Para bebês com intolerância ao açúcar do leite
  • À base de soja: Para bebês com alergia ao leite de vaca manifestada na pele ou no apare-lho respiratório. No entanto, especialistas vêem com insegurança a presença de fitoestrógenos. Além disso, pode desencadear alergia se o intestino foi debilitado pelo leite convencional
  • Proteínas hidrolizadas: Bem mais caras, são indicadas para quem tem alergia ao leite de vaca e ao de soja. Neles, a proteína vem quebrada em peptídeos ou aminoácidos, facilitando a digestão do leite

Leia também:

Banco de Leite - Estado pede leite materno

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