As bem educadas desde cedo fazem uso daquelas palavrinhas mágicas, como por favor, obrigado e desculpe, comportam-se adequadamente, não fazem escândalo, obedecem aos pais e professores, tem limites. Claro que tudo conforme a idade, cometem uma gafe, são alertados pelos pais e vão aprendendo, desenvolvendo um bom comportamento social.
Já as mal educadas também, aprendem. Aprendem a não ter limites e desenvolvem um comportamento social que, dependendo da idade, beira o inaceitável.
Observe os adjetivos usados: bem e mal educadas. Eles remetem a quem as educa. Costumo dizer que crianças são como esponjas: absorvem tudo que está a sua volta. Absorvem não só o que lhes é ensinado com palavras, mas principalmente o que lhes é passado como atitude.
Os pais (ou aqueles que criam), são os grandes responsáveis por determinar o tipo de criança que será o seu filho (que irá refletir na vida adulta, mas isso é tema para outra ocasião). E não adianta vir com o discurso do faça o que falo, mas não faça o que faço, pois isso não funciona com as crianças. Por isso da próxima vez que, na frente do seu filho...
- Colocar os pés sobre mesas e cadeiras;
- Destratar um empregado;
- Jogar lixo no na rua;
- Errar e não se desculpar (e isso inclui o seu filho);
- Bater a porta na cara das pessoas;
- Revidar uma fechada no trânsito;
- Brincar com a comida;
- Xingar pessoas;
- Tiver atitudes egoístas;
- Gritar com as pessoas;
- Responder de forma grosseira;
- Deixar de agradecer;
- Faltar com a palavra dada;
- Mentir;
- Não tomar banho;
- Não escovar os dentes;
- Colocar o dedo no nariz;
- Palitar os dentes;
- Manter os ambientes bagunçados;
- Não lavar a própria louça;
dentre tantos outros exemplos que poderia dar. Toda vez que tiver uma atitude mal educada, lembre-se da esponja e não espere que ele aja de forma diferente da sua e não culpe a criança por isso. Afinal educação vem de berço, sendo boa ou ruim.
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